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O LUGAR DA CRUZ, O SANGUE E A ARCA DA ALIANÇA: Uma viagem em busca de relíquias

O LUGAR DA CRUZ, O SANGUE E A ARCA DA ALIANÇA: Uma viagem em busca de relíquias

O LUGAR DA CRUZ, O SANGUE E A ARCA DA ALIANÇA: Uma viagem em busca de relíquias...
 
 
 
 
-----Mensagem original-----
De: Danilo Souza Sampaio 
Enviada em: segunda-feira, 26 de novembro de 2007 17:28
Para: contato@caiofabio.com
Assunto: Descoberta superinteressante! A arca da aliança e o sangue de Jesus aspergido sobre ela...
 
 
Muita paz para você e sua família, pastor Caio.
 
 
Sou Danilo Sampaio; moro em Feira de Santana, Bahia. Tenho 23 anos. Já li vários dos seus livros e ainda leio muito o seu site. O motivo pelo qual digito esta carta é só para ter este enorme prazer e bênção de ter este minúsculo contato contigo e também perguntar, depois de ter vasculhado todo o seu site e não ter encontrado nenhum comentário, sobre os achados do arqueólogo amador, Ron Wyatt, que diz ter feito os maiores e mais importantes achados do mundo, que são a Arca da Aliança, encontrada debaixo do Calvário em Jerusalém, nas portas de Damasco, e com o sangue de Jesus escorrido por uma fenda da rocha. Isso está descrito em vários sites sobre o assunto, como está a seguir:
 
 
Outra fonte:
 
 
Tenho quase certeza de que você já deve saber por completo esta matéria. Bem, mas o que há de interessante nisto? Sinceramente, na minha opinião, não muda nada, mas não deixa de ser uma perplexidade e desencadeia muitas coisas e dá luz a muitas outras interpretações tanto do Antigo Testamento quanto do Novo Testamento — isso no caso de ser verídico. O exemplo disso é que o autor do material diz que este versículo a seguir é uma profecia sobre o tal acontecimento: “Setenta semanas estão decretadas para o seu povo e sua santa cidade a fim de acabar com a transgressão, dar fim ao pecado, expiar as culpas, trazer justiça eterna, cumprir a visão e a profecia, e ungir o santíssimo [LUGAR SANTÍSSIMO]” (Daniel 9:24). E muitas outras referências bíblicas estão associadas pelo tal arqueólogo Ronald Wyatt a esse achado “maravilhoso”.
 
Tudo bem, quando o senhor, pastor, tiver uma pequena folguinha para responder algo a essa “maravilhosa descoberta” ou deixar algum comentário sobre o DNA do sangue de Cristo que ungiu a Arca da Aliança, que, segundo este pesquisador cristão, se encontra debaixo do lugar da crucificação de Jesus, ótimo. Se não, ótimo também! Sei que espalhar as Boas Novas é a nossa prioridade.
 
Abração bem forte de um menino que está no Caminho, indo para os braços do Pai junto contigo e os seus!
 
 
Danilo Sampaio, do Sertão Nordestino de meu Deus.
Feira de Santana, Bahia.
 
____________________________________ 
 
Resposta:
 
Meu mano amado: Graça e Paz!
 
Israel é um país de muitos sítios arqueológicos, mas também é um lugar de muitas tradições humanas, mas que estimulam crenças supersticiosas.
 
O senhor Ron Wyatt me parece um senhor sincero, porém religiosamente fanático e fundamentalista.
 
Ele não pode ser arqueologicamente levado a sério. O que ele diz tanto é fábula (de acordo com Paulo) como também é superstição fantasiada de arqueologia.
 
Na realidade, eu mesmo pesquisei a veracidade ou não da história da “Tumba do Jardim” em 1985, consultando um dos melhores e mais respeitados arqueólogos de Israel até o dia de hoje, o Professor Gabriel Barkai.
 
Isso porque quando entrei na “Tumba do Jardim” pela primeira vez, fiquei emocionado com o lugar, o qual, supostamente, seria o verdadeiro lugar da ressurreição. Depois de uns anos, entretanto, fui me convencendo de que o lugar era uma espécie de “Jesusland”, ótimo para recriar a “inspiração”, embora me parecesse que sua história fosse muito fantasiosa.
 
Simplificando:
 
Os Protestantes, insatisfeitos com a feiúra e opressão do “Santo Sepulcro”, construído por Helena, mãe de Constantino, quando da “Ocupação Inglesa da Palestina”, estimulados por um General Inglês chamado Gordon, passaram a procurar o “verdadeiro” lugar do Gólgota e da Ressurreição.
 
Procuraram “fora dos muros da cidade”, posto que o “Santo Sepulcro” fica dentro dos muros atuais de Jerusalém, os quais foram erguidos há cerca de 500 anos apenas.
 
Foi aí, “fora dos muros”, que acharam um lugar que parecia uma caveira, e, no mesmo maciço rochoso, uma tumba, uma cisterna, um lagar e sinais de cruzes, mostrando algum tipo de veneração do lugar por cristãos dos séculos iniciais da fé.
 
Baseados nessas coisas e nas semelhanças, os Protestantes creram que milagrosamente haviam encontrado o que haveria de maior importante a ser visitado em Jerusalém, como se fosse uma dádiva de Deus aos cristãos não idolatras.
 
Entretanto, nenhuma dessas coisas resiste a uma avaliação arqueológica séria.
 
Todavia, veja-se a seqüência retirada do segundo endereço eletrônico que você propôs que fosse visitado.
 
Os textos em vermelho (traduzidos) são do site indicado, e em azul seguem os meus comentários.
 
 
A Arca da Aliança, Parte 1
 
O LOCAL DA CRUCIFICAÇÃO E O TÚMULO DE CRISTO
 
 
O local da crucificação de Cristo está situado entre a Tumba do Jardim e o Gólgota.
 
Ron Wyatt esteve em Jerusalém em 1978, depois de realizar uma série de mergulhos exploratórios no Mar Vermelho, com o objetivo de identificar o Golfo de Aqaba como o possível local da travessia de Moisés. Quando se preparava para voltar aos Estados Unidos, foi abordado por um membro do Israeli Antiquity Authority, que o convidou para um passeio na área da Tumba do Jardim. Enquanto caminhava por ali, Ron  apontou para uma pilha de lixo junto a uma escarpa e as seguintes palavras saíram de sua boca: “Ali está a Gruta de Jeremias, e a Arca da Aliança está lá dentro”. Ele disse isso sem pensar; foi por direção de Deus que ele falou essas palavras. O representante que o acompanhava lhe disse que era maravilhoso ouvir aquilo, e que providenciaria acomodação e alimento para Ron durante o tempo em que ele permanecesse trabalhando naquele sítio arqueológico. Ron ficou perplexo com aquilo, pois nem sequer tinha pensado na Arca e, mesmo assim, Deus lhe falou por meio das palavras que ele involuntariamente pronunciou. Mas primeiro Ron teve de voltar aos Estados Unidos e fazer uma pesquisa com base na idéia de que a Arca pudesse estar naquele local. Depois, nos três anos e meio seguintes, trabalhou naquele sítio, e em 6 de janeiro de 1982 entrou na câmara que continha a Arca da Aliança.
 
De fato a tumba não é do 1º século, mas sim do tempo de Salomão. E mais: aquela tumba não é única, mas faz parte de um sarcófago com outras cinco tumbas, todas da mesma idade, que se projetam para dentro do maciço rochoso. Portanto, não era a tumba de José de Arimatéia, nova e aberta em rocha; é, na verdade, uma tumba quase 900 anos mais velha do que José de Arimatéia.
 
 
A Área da Tumba do Jardim
 
 
Vire à esquerda e suba por esta alameda, que leva à área da Tumba do Jardim. À distância você avistará os antigos muros de Jerusalém no Portão de Damasco.
 
 
Os muros de hoje estão muito distantes dos muros da cidade nos dias de Jesus. E nos dias de Jesus, o “Santo Sepulcro” de Helena estava fora dos muros, e o Gólgota, que hoje está sob a construção da Basílica de Helena, estava também fora dos muros. Portanto, a legenda do texto acima é de uma imprecisão arqueológica e histórica que beira a “inocência”.
 
 
 
Antes de começarmos a estudar sobre a Arca, observemos a bela área que está por detrás da história da descoberta. A área da Tumba do Jardim se situa ao longo de uma escarpa ao norte do muro da cidade de Jerusalém, sendo um ponto turístico visitado por muitos todos os anos. Essa área foi adquirida em 1894 pela Garden Tomb Association, de Londres, e é mantida por ela. Perto dali está a formação rochosa chamada Gólgota, o "Lugar da Caveira”. Próximo a ambos os lugares encontra-se o verdadeiro local da crucificação de Cristo, e a Arca da Aliança está dentro de uma caverna bem embaixo deste ponto!
 
A Tumba do Jardim está situada ao norte da antiga cidade de Jerusalém. O sacrifício deveria ser feito ao norte do tabernáculo, conforme determina a lei no Levítico. Também o Novo Testamento afirma, em João 19:20, que o lugar em que Jesus fora crucificado era perto da cidade”. O “Gólgota” ou “Calvário” fica bem próximo do portão de Damasco no lado norte de Jerusalém, perto da Tumba do Jardim.
 
João 19:41-42 diz: “No lugar onde Jesus fora crucificado, havia um jardim, e neste, um sepulcro novo, no qual ninguém tinha sido ainda posto. Ali, pois, por causa da preparação dos judeus e por estar perto o túmulo, depositaram o corpo de Jesus”.
 
Nesse local existem vários elementos que dão credibilidade a essa tumba como genuína e indicam que ela ficava numa área ajardinada. Primeiro há a própria tumba; segundo, uma antiga cisterna subterrânea; terceiro, um grande lagar; e quarto, o “Lugar da Caveira”.
 
 
Como já disse, o argumento acima é bonitinho, mas é uma fantasia.
 
 
A Tumba
 
 
Mateus 27:59-60 diz: “E José, tomando o corpo, envolveu-o num pano limpo de linho e o depositou no seu túmulo novo, que fizera abrir na rocha; e, rolando uma grande pedra para a entrada do sepulcro, se retirou”. Observe, na foto acima, o raio arqueado à esquerda da entrada. Segue o contorno da pedra de 3,97 metros de altura (“a pedra (...) era muito grande” – Marcos 16:4) que fechava o túmulo e foi removida. Provavelmente ela havia sido cortada da própria frente rochosa do túmulo. Quando a pedra ainda estava posicionada ao lado da entrada do túmulo, tapava uma pequena abertura à direita da entrada. Quando foi colocada no lugar, deixou descoberta aquela abertura, que permitia a entrada de luz na tumba. Colocaram, então, um grande bloco para impedir que a pedra rolasse ainda mais para a direita, no sentido do declive. Lucas 23:25 também diz que o túmulo era aberto em rocha, exatamente como este.
 
Diagrama da Tumba
 
 
1. Entrada da tumba
2. Entrada rebaixada de acesso à câmara das sepulturas
3. Paredes baixas de separação das câmaras
4. Local do sepultamento de Cristo
5. Apoio esculpido em rocha para a cabeça
6. Câmara dos lamentos (onde se pranteavam os mortos)
7. Saliência áspera
8. Saliência (em forma de prateleira) inacabada e não utilizada, que serviria para se guardarem ossos
9. Pequena abertura (janela)
 
 
(Acima) Olhando-se da câmara dos lamentos para dentro da área da tumba, vemos, à nossa extrema esquerda, o provável local do sepultamento de Cristo.
 
 
Arqueologicamente falando, a afirmação acima é uma fábula religiosa. O lugar é belo e inspirador, mas não foi o lugar da morte e ressurreição de Jesus.
 
 
 
(Acima) Este é o local do sepultamento de Cristo. Você perceberá que o lugar onde se acomodavam os pés do cadáver foi aumentado para acomodar os pés de Jesus, que devia ser mais alto do que José de Arimatéia. José, que havia mandado construir a tumba para si mesmo, aparentemente tinha 1,73m de altura. O trabalho de corte da rocha foi feito às pressas para que o sepultamento pudesse ser feito antes do pôr-do-sol da sexta-feira, hora do início do Sábado judaico. Marcos 16:5 diz que Maria viu um homem ou anjo de aparência jovem sentado à direita do túmulo no primeiro dia da semana. É provável que ele estivesse do lado direito do lugar que vemos nesta foto.
 
 
O problema é que a datação é de 900 anos antes, da época do Templo de Salomão.
 
 
 
Cruz vermelha antiga, numa parede interna da tumba, com as letras gregas Alfa e Ômega.
 
 
Cruz branca do lado de fora da tumba. Barra horizontal próxima do topo.
 
 
Pode ser que religiosos tenham usado o lugar para culto. Entretanto, nada na datação do lugar o remete para José de Arimatéia ou para o 1º século de nossa era.
 
 
 
Acima: Cruz grande, esculpida em rocha, voltada para a direita do túmulo. Aparentemente foi desfigurada em algum momento.
 
 
Dificilmente os cristãos do 1º século associariam o culto a Jesus a um lugar. Tais marcas já são de um tempo de busca de venerações a lugares “santos”.
 
 
 
Aí tendes uma escolta; ide e guardai o sepulcro como bem vos parecer. Indo eles, montaram guarda ao sepulcro, selando a pedra e deixando ali a escolta” (Mateus 27:65-66). Acima, a foto em close à esquerda mostra uma haste de ferro cravada na rocha. A foto à direita mostra o ângulo do qual a haste seria vista na extrema esquerda. Isso teria impedido que a pedra fosse removida. Pelas nossas medições, a distância entre a haste de ferro e o ponto de parada da pedra é de cerca de 4 metros e 5 centímetros.
 
Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte” (Isaías 53:9). Esse texto descreve as outras tumbas à esquerda desta, onde ricos e perversos foram sepultados.
 
 
Lindo! Porém indevido do ponto de vista da ciência arqueológica.
 
 
A Cisterna
 
Perto da tumba existe uma antiga cisterna subterrânea, aberta na rocha, com capacidade para cerca de 950.000 litros de água da chuva. É a terceira maior de Jerusalém, com aproximadamente 9m de largura, 20m de comprimento e 9m de profundidade. Uma cisterna com essas dimensões poderia ter sido projetada para suprir a demanda de água de um jardim muito grande, compatível com as medidas bíblicas para uma área de jardim. Há indícios de que essa cisterna tenha sido construída antes do nascimento de Cristo, embora ela tenha duas cruzes com o desenho característico dos cruzados que foram colocadas ali por ocasião de reparos posteriores. Provavelmente havia, nessa área do jardim, uma grande plantação de oliveiras e uma vinha que se beneficiavam da cisterna.
 
 
O Lagar
 
 
Perto da tumba há um antigo lagar (foto acima) que foi descoberto numa escavação em 1924. É um dos maiores de Israel. Acredita-se que seja anterior à era cristã. Para que um lagar dessa extensão pudesse ser utilizado seria necessário haver uma vinha muito grande naquela área.
 
 
Gólgota – O Lugar da Caveira
 
O lugar que se verá abaixo seria muito interessante mesmo se não fosse o resultado da retirada das pedras que se arrancou daquele maciço rochoso quando os muros atuais foram reconstruídos há 500 anos.
 
 
Duas órbitas oculares e um nariz aparecem no centro da foto.
 
 
A vista do lado esquerdo da caveira revela o perfil bem definido de um nariz e as órbitas oculares.
 
A cerca de 180 metros ao leste da Tumba do Jardim está o Monte Calvário, ou Gólgota, “Lugar da Caveira”, ou Calvariae, seu equivalente em latim. “Tomaram eles, pois, a Jesus; e ele próprio, carregando a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, Gólgota em hebraico, onde o crucificaram e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio” (João 19:17-18). Era sob essa área que pessoas eram apedrejadas até a morte (inclusive, talvez, Estêvão), e a aproximadamente 90 metros à esquerda encontra-se o local onde aconteceu a crucificação. Hoje há uma rodoviária árabe defronte ao antigo Gólgota.
 

Ron Wyatt Começa Seu Trabalho
 
Ron Wyatt realizou extensas escavações na área da Tumba do Jardim no decurso de aproximadamente 10 anos, tendo iniciado por volta de 1978. Começou por escavar próximo ao local onde havia misteriosamente pronunciado as palavras “Ali está a Gruta de Jeremias, e a Arca da Aliança está lá dentro”. Essa área se estendia ao longo de uma escarpa nas imediações da Tumba do Jardim. Durante as escavações, que se aprofundavam por cerca de 4,3 metros ao longo da escarpa, Ron descobriu quatro perfurações para estacas de cruzes abertas em rocha sólida, outra num nível superior, a cerca de 3 metros da escarpa, medindo 31x33x84 centímetros de profundidade, e, ainda, outras três num nível inferior, a 1,2 metro abaixo e mais afastadas da escarpa. Na foto abaixo, tirada por Ron, vemos a perfuração quadrada na qual foi fincada a cruz de Cristo. No buraco se vê o cabo de uma alavanca em posição vertical. A fenda pela qual o sangue de Jesus escorreu até a Arca abaixo é vista na foto. Hoje esse leito rochoso está coberto por metros de solo.
 
 
Fotos: cortesia de anchorstone.com
 
 
O Local da Crucificação na Tumba do Jardim hoje...
 
 
Kevin Fisher está em pé ao lado de fragmentos de rocha no local onde a inscrição “Jesus Nazareno, Rei dos Judeus” foi afixada por ocasião da crucificação de Jesus. Na área em questão, o leito rochoso está situado a 9,1 metros abaixo do ponto onde se veria a perfuração na qual foi fincada a cruz de Jesus.
 
 
Acima vemos mais exemplos de fragmentos de rocha, no norte de Israel, no Templo Romano de Pan, em Cesaréia de Filipe.
 
 
 
 
“Fenderam-se as rochas” (Mateus 27:51)
 
Acima dos fragmentos de rocha próximos à Tumba do Jardim há uma grande rachadura na escarpa que se estende até a frente, por trás do local em que Cristo foi crucificado. Rachaduras ocorridas em menor escala foram preenchidas para evitar erosão.
 
 
 
Assim, mais uma vez o que se tem é a versão Protestante da busca de relíquias sagradas que possam autenticar as crenças da religião, já que para Jesus e Seus apóstolos nenhuma dessas coisas jamais foi importante, e prova disso é que não deixaram vínculo algum entre Jesus e “lugares especiais”.
 
São os “Templários Protestantes” buscando as suas relíquias sagradas.
 
O que Jesus a eles diz é o mesmo que disse à mulher samaritana: “...nem neste monte e nem em Jerusalém adorareis ao Pai...”
 
Entretanto, os lugares mais válidos arqueologicamente de Israel foram destruídos pelo peso religioso das guerras fanáticas no curso dos séculos. A topografia é a mesma. E todos os lugares arqueologicamente genuínos são sempre por nós indicados. O mais belo de tudo, todavia, é aquilo no que os homens não puderam mexer muito ou nada: a topografia; especialmente fora de Jerusalém.
 
NEle, que vive nos corações,
 
 
Caio
 
26/11/07
Lago Norte
Brasília
DF
 
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